Nos últimos anos, a transformação digital e a crescente mobilidade das equipes corporativas criaram uma nova realidade para as empresas: a necessidade de uma segurança robusta que acompanhe a evolução do ambiente de trabalho e das ameaças cibernéticas. É neste cenário que o SASE (Secure Access Service Edge) se destaca como uma abordagem revolucionária, redefinindo como as organizações lidam com a segurança da rede e o acesso a dados e aplicações.
O que é o SASE?
O SASE é uma arquitetura inovadora que combina serviços de segurança e rede em uma única solução baseada na nuvem. Tradicionalmente, empresas utilizavam soluções separadas para gerenciar a conectividade de rede e a segurança, o que resultava em ambientes complexos e difíceis de gerenciar. O SASE elimina essa fragmentação ao unificar esses serviços em uma plataforma integrada, proporcionando conectividade segura, proteção avançada contra ameaças e controle centralizado sobre todo o tráfego de rede – não importando onde os usuários ou os recursos da empresa estejam localizados.
Por que o SASE é crucial para as empresas modernas?
O panorama de ameaças cibernéticas está em constante evolução. Além disso, o crescimento do trabalho remoto e o uso de aplicações em nuvem criaram novos desafios para as organizações. Para lidar com isso, o SASE oferece uma abordagem moderna que endereça esses desafios de forma integrada. Aqui estão os principais benefícios que o SASE traz para a segurança corporativa:
1. Proteção Abrangente: Segurança Além dos Limites Tradicionais 🛡️
Com o Firewall como Serviço (FWaaS), a arquitetura SASE oferece uma camada de segurança sólida para todos os pontos de acesso à rede, protegendo contra uma ampla gama de ameaças cibernéticas. Isso inclui prevenção contra ataques DDoS, detecção e bloqueio de malwares, e a implementação de Network Address Translation (NAT), que oculta os endereços IP internos, dificultando ataques direcionados. Tudo isso é entregue como um serviço baseado na nuvem, o que elimina a necessidade de hardware físico caro e difícil de manter.
2. Acesso Seguro e Ágil: Zero Trust Network Access (ZTNA) 🚀
A confiança implícita na rede corporativa já não é suficiente para garantir a segurança. O SASE adota o princípio de Zero Trust, onde cada solicitação de acesso à rede é verificada e validada antes de ser permitida. Isso significa que, independentemente de onde um usuário ou dispositivo esteja localizado, eles só poderão acessar os recursos que realmente precisam, e apenas após uma autenticação adequada. Essa abordagem reduz significativamente a superfície de ataque e impede acessos não autorizados, garantindo que sua infraestrutura crítica esteja sempre protegida.
3. Desempenho Otimizado: Segurança sem Comprometer a Eficiência ⚡
Ao combinar segurança e desempenho, o SASE otimiza a forma como o tráfego de rede é direcionado. Isso reduz a latência, permitindo uma experiência de usuário rápida e eficiente, especialmente importante em tempos de acesso remoto em larga escala. A Netskope, um dos líderes de mercado em soluções SASE, utiliza tecnologias avançadas para direcionar o tráfego de rede de forma inteligente, garantindo que a segurança não seja um obstáculo para a produtividade.
4. Escalabilidade e Flexibilidade: Segurança que Cresce com sua Empresa 🌍
As empresas precisam de soluções que possam escalar com suas necessidades. O modelo em nuvem do SASE facilita essa escalabilidade, permitindo que novas políticas de segurança sejam implementadas rapidamente à medida que novos usuários, dispositivos e locais de acesso são adicionados. Isso elimina a complexidade de soluções locais que exigem configurações demoradas e custosas. Assim, o SASE proporciona um ambiente ágil, que se adapta às exigências de crescimento e mudança dos negócios.
5. Visibilidade e Controle Centralizados: Gerenciamento Simplificado 🎯
Um dos grandes desafios das equipes de segurança é a falta de visibilidade total sobre o que acontece na rede. O SASE resolve esse problema ao oferecer um painel de controle centralizado, onde é possível monitorar todo o tráfego de rede, identificar ameaças em tempo real e ajustar políticas de segurança conforme necessário. Essa visibilidade permite uma resposta mais rápida e eficaz às ameaças e ajuda as equipes de TI a manterem um nível de segurança proativo, em vez de reativo.
SASE e a Transformação da Segurança Corporativa
O SASE representa uma mudança de paradigma na segurança corporativa. À medida que o modelo de trabalho remoto se consolida e as empresas dependem cada vez mais de aplicações baseadas em nuvem, as antigas soluções de segurança em silos simplesmente não são suficientes para lidar com os novos desafios. Ao adotar o SASE, as empresas não estão apenas melhorando sua postura de segurança – elas estão simplificando suas operações e tornando sua infraestrutura de TI mais eficiente e preparada para o futuro.
Se sua empresa ainda não está explorando o potencial do SASE, este é o momento ideal para considerar essa mudança. Com uma abordagem integrada que combina segurança e conectividade, o SASE não apenas protege sua rede de forma abrangente, mas também prepara sua organização para enfrentar as demandas da era digital com agilidade e confiança.
A ITPROTECT é um parceiro valioso nessa mudança de paradigma. Somos especialistas em SASE Netskope, o único fornecedor classificado entre os 3 primeiros lugares para TODOS os 3 casos de uso no Gartner SASE Critical Capabilities de 2024. Entre em contato conosco para uma consultoria personalizada e descubra como o SASE pode se encaixar em sua estratégia de segurança digital.
Este artigo é de autoria de nosso colaborador Lorran Ferreira Dias, como parte de nosso programa de incentivo interno à produção de conteúdo técnico e desenvolvimento pessoal e profissional Neurônios em Ação.
A evolução das redes de comunicação, tanto cabeadas quanto sem fio, trouxe consigo a necessidade de mecanismos robustos de segurança. A criação do padrão IEEE 802.11 normatizou a comunicação sem fio, mas também levantou preocupações quanto à segurança dos dados transmitidos. À medida que as empresas adotam tecnologias mais avançadas e a digitalização dos negócios se torna imperativa, a superfície de ataque para os cibercriminosos também se expande.
No ambiente corporativo atual, a segurança de redes é essencial para proteger informações confidenciais e garantir a continuidade dos negócios. A proliferação de dispositivos IoT, a crescente dependência de serviços em nuvem, e a necessidade de acesso remoto seguro devido ao aumento do trabalho remoto, tornam a proteção da infraestrutura de rede mais crítica do que nunca. A sofisticação dos ataques cibernéticos está em constante evolução, com técnicas cada vez mais complexas e persistentes sendo empregadas para explorar vulnerabilidades.
Este artigo explora a importância da segurança de redes, destacando tanto as estratégias básicas quanto as soluções avançadas necessárias para enfrentar os desafios contemporâneos. Através do estudo de caso de uma multinacional alemã do setor de energia elétrica, utilizando o método Delphi, evidencia-se a necessidade de investimento contínuo em tecnologias de segurança para mitigar riscos e proteger a integridade das informações.
Segurança de Redes Básica
A segurança de redes envolve a proteção contra acessos não autorizados, alteração ou exclusão de informações confidenciais, e até mesmo a inutilização do sistema.
Algumas estratégias básicas de segurança, de fácil adoção, tanto por usuários domésticos, como por pequenos negócios, destacam-se
Uso de Proxy: Implementação de sistemas de autenticação que registram e identificam todos os acessos à internet, determinando quem acessa e o tipo de informação acessada. Isso ajuda a monitorar e controlar o uso da internet, prevenindo acessos não autorizados e aumentando a segurança.
Cuidado de uso do WiFi: Assegure-se de que as senhas das conexões WiFi não sejam óbvias, como datas de nascimento, nome da empresa ou apenas números. Use senhas fortes que intercalem números, letras e caracteres especiais para aumentar a segurança contra invasões.
Estabelecer regras de acesso às informações: Estabeleça regras que permitam o acesso total às informações apenas aos usuários que realmente necessitam. Isso minimiza o risco de vazamentos e acessos indevidos, garantindo que apenas pessoas autorizadas possam acessar dados sensíveis.
Estabelecer uma Política de segurança: Desenvolva uma política de segurança abrangente que inclua regras, normas e diretrizes para o uso aceitável dos sistemas e limitações para os usuários da rede. Essa política deve ser clara e aplicada a todos os funcionários para garantir um ambiente de TI seguro.
Backup: Estabeleça rotinas de backup regulares, como diárias, semanais e mensais, para garantir que os dados sejam seguros e recuperáveis em caso de desastres. A prática de backups frequentes protege contra a perda de arquivos importantes e garante a continuidade dos negócios.
Firewall: Utilize um firewall para controlar o tráfego de dados entre redes distintas e impedir conexões não autorizadas. O firewall é essencial para a segurança da rede, pois bloqueia acessos externos não autorizados e protege a integridade dos dados.
Aplicações Avançadas de Segurança
(Nota do Admin) Embora as medidas básicas apresentadas acrescentem algum nível de proteção e possam ser suficientes para negócios de baixa complexidade e com pouco tráfego de dados, a partir do momento que uma empresa começa a trafegar dados sensíveis, como dados pessoais de clientes e transações financeiras, depender só deste nível de proteção é certeza de graves problemas. A questão não é “SE”, mas “QUANDO” será atacada.
Para além das medidas básicas, é crucial para a sobrevivência do negócio implementar soluções avançadas de segurança que ofereçam uma proteção mais robusta contra as ameaças cibernéticas modernas.
Segurança de Nuvem: Com a migração de muitos serviços e dados para a nuvem, torna-se indispensável utilizar soluções de segurança específicas para esse ambiente. Ferramentas de CASB (Cloud Access Security Broker) monitoram atividades na nuvem, aplicam políticas de segurança e protegem contra ameaças específicas de serviços em nuvem.
NGFW (Next-Generation Firewall): Diferentemente dos firewalls tradicionais, os NGFWs oferecem uma inspeção mais profunda dos pacotes de dados, integrando funcionalidades de prevenção contra intrusões (IPS), controle de aplicações e visibilidade avançada do tráfego da rede, permitindo uma defesa mais eficaz contra ameaças complexas.
Controle de Acesso: A implementação de soluções robustas de controle de acesso, como o NAC (Network Access Control), ajuda a garantir que somente dispositivos e usuários autorizados possam acessar a rede. Isso inclui a verificação contínua de conformidade com políticas de segurança e a capacidade de responder dinamicamente a dispositivos não conformes.
SIEM (Security Information and Event Management): Sistemas SIEM coletam e analisam dados de segurança de várias fontes em tempo real para detectar e responder a incidentes de segurança. Eles fornecem visibilidade completa da rede e ajudam a identificar comportamentos suspeitos e potenciais violações de segurança antes que causem danos significativos.
EDR (Endpoint Detection and Response): Soluções EDR monitoram continuamente os endpoints (dispositivos como computadores e servidores) para identificar, detectar e responder rapidamente a ameaças avançadas. Elas oferecem visibilidade profunda do que está acontecendo nos endpoints e permitem ações rápidas para conter e remediar incidentes.
DLP (Data Loss Prevention): Tecnologias de prevenção de perda de dados ajudam a proteger informações sensíveis contra vazamentos acidentais ou mal-intencionados. As soluções DLP monitoram, detectam e bloqueiam a transmissão não autorizada de dados confidenciais, garantindo que informações críticas permaneçam seguras.
O dilema dos Gestores e o Papel dos MSS (conteúdo do admin)
Ao mesmo tempo que a sobrevivência dos negócios depende da adoção de tecnologias de segurança robustas, administradores e gestores de TI encaram a complexidade do desafio dessa adoção: orçamentos restritos, dificuldades de priorização (por onde começo) e a falta de mão de obra especializada (talentos escassos e caros) atrasam esta adoção e deixam negócios expostos ao risco.
Nesse cenário, os Serviços Gerenciados de Segurança – MSS – oferecidos por empresas especializadas em Segurança da Informação, como a ITProtect são o caminho viável e confiável.
Ao oferecer tecnologia como serviço, a ITProtect garante níveis adequados de proteção, otimizando seus investimentos em Segurança da Informação.
No cenário atual de cibersegurança, as organizações enfrentam ameaças cada vez mais sofisticadas e frequentes. Proteger informações sensíveis e garantir a integridade dos sistemas se tornou uma prioridade crítica. Uma das ferramentas essenciais nesse contexto é o SIEM (Security Information and Event Management). O SIEM se aplica a diversas tecnologias e infraestruturas, como redes corporativas, ambientes de nuvem, sistemas de Internet das Coisas (IoT) e aplicações críticas. Ele coleta e analisa dados de log e eventos de diferentes fontes, proporcionando uma visão centralizada das atividades de segurança e ajudando a detectar e responder rapidamente a ameaças. Este artigo explora o conceito de SIEM, sua utilidade, funcionamento, casos de uso reais e a importância de sua implementação nas empresas.
História SIEM
A evolução do SIEM começou com a necessidade de ferramentas de segurança que pudessem monitorar e identificar ameaças em tempo real. Na década de 1990, surgiram os sistemas de detecção de intrusão (IDS), mas estes geravam muitos falsos positivos. A combinação de gerenciamento de informações de segurança (SIM) e gerenciamento de eventos de segurança (SEM) deu origem ao SIEM, um termo cunhado em 2005.
SIEMs modernos, como Wazuh, QRadar e Chronicle, incorporam big data, aprendizado de máquina e inteligência artificial para melhorar a detecção e resposta a ameaças. Wazuh é conhecido por sua integração com sistemas de código aberto, QRadar pela robustez em ambientes corporativos, e Chronicle pela escalabilidade e análise em tempo real oferecida pelo Google Cloud.
O que é SIEM?
O SIEM (Security Information and Event Management) é uma solução tecnológica que combina o gerenciamento de informações de segurança (SIM) e o gerenciamento de eventos de segurança (SEM). Ele coleta, armazena, analisa e relata dados de log e eventos de diferentes fontes dentro de uma infraestrutura de TI. Isso permite que as equipes de segurança monitorem atividades suspeitas, detectem ameaças e respondam rapidamente a incidentes de segurança. O SIEM é fundamental para garantir a segurança da informação e a gestão eficiente de eventos de segurança, proporcionando uma visão centralizada e abrangente das atividades de segurança na organização.
Para que Serve o SIEM?
O principal objetivo do SIEM é fornecer visibilidade abrangente e centralizada das atividades de segurança dentro de uma organização. Entre suas funções, destacam-se:
Detecção de Ameaças: Identificação de atividades anômalas e potenciais ameaças em tempo real.
Resposta a Incidentes: Facilitação de uma resposta rápida e eficaz a incidentes de segurança, minimizando danos.
Conformidade: Auxílio no cumprimento de normas e regulamentações de segurança, fornecendo relatórios detalhados.
Monitoramento Contínuo: Vigilância constante de redes, sistemas e aplicativos para garantir a segurança contínua.
Casos de Uso Reais
Para ilustrar a aplicação do SIEM, considere uma multinacional do setor financeiro que enfrenta constantes tentativas de intrusão e vazamento de dados. Implementando uma solução de SIEM, a empresa foi capaz de:
Detectar e Mitigar Riscos: Identificar tentativas de acesso não autorizado e bloquear atividades maliciosas antes que causassem danos.
Automatizar Respostas: Integrar o SIEM com soluções de SOAR (Security Orchestration, Automation, and Response) para automatizar respostas a incidentes e reduzir o tempo de reação.
Melhorar a Conformidade: Gerar relatórios detalhados que ajudaram a cumprir requisitos regulamentares e a preparar auditorias de segurança.
Capacitar a Equipe de Segurança: O SIEM forneceu à equipe de segurança uma visão unificada de todas as atividades de rede, permitindo uma análise mais eficiente e uma resposta coordenada a incidentes. Com dashboards customizados, os analistas podiam identificar rapidamente tendências e áreas de preocupação.
Como Funciona o SIEM?
O SIEM funciona através de várias etapas fundamentais:
1.Coleta de Dados: Agrega logs e eventos de várias fontes, como firewalls, sistemas de detecção de intrusão, servidores e aplicativos. 2. Normalização: Transforma os dados coletados em um formato consistente e utilizável. 3. Análise: Utiliza algoritmos e regras predefinidas para analisar os dados e identificar padrões suspeitos. 4. Correlações: Estabelece relações entre diferentes eventos para detectar atividades maliciosas que, isoladamente, poderiam passar despercebidas. 5. Alerta e Resposta: Gera alertas para a equipe de segurança e inicia procedimentos de resposta a incidentes quando necessário.
Visibilidade e Integração com SOAR
As soluções SIEM modernas não só fornecem visibilidade abrangente das atividades de segurança, mas também se integram com tecnologias de SOAR. Esta integração permite orquestrar e automatizar respostas a incidentes, combinando dados de múltiplas fontes para uma reação mais eficiente. Por exemplo, ao detectar uma atividade suspeita, o SIEM pode acionar automaticamente procedimentos de contenção e notificar a equipe de segurança, reduzindo o tempo de resposta e minimizando o impacto do incidente.
O que é SOAR?
SOAR (Security Orchestration, Automation, and Response) é uma tecnologia que permite às equipes de segurança responder a incidentes de forma mais rápida e eficiente, automatizando tarefas rotineiras e orquestrando processos complexos de resposta a incidentes. Ele reúne ferramentas de segurança e integra suas funcionalidades para permitir uma resposta coordenada e abrangente a ameaças.
Como SOAR Funciona em Conjunto com SIEM?
Coleta de Dados: O SIEM coleta e centraliza dados de logs e eventos de segurança de várias fontes.
Análise e Detecção: O SIEM analisa esses dados e detecta atividades suspeitas ou anômalas.
Acionamento de Respostas: Quando o SIEM identifica uma ameaça, ele aciona automaticamente o SOAR.
Automação de Tarefas: O SOAR executa tarefas automatizadas, como isolar sistemas comprometidos, bloquear endereços IP maliciosos e enviar notificações para a equipe de segurança.
Coordenação de Respostas: O SOAR coordena a resposta a incidentes, garantindo que todas as ações necessárias sejam realizadas de forma eficiente e dentro de um fluxo de trabalho predefinido.
Conclusão
No atual cenário de cibersegurança, a implementação de soluções SIEM tornou-se vital para proteger as organizações contra ameaças cada vez mais sofisticadas.
Ao combinar gerenciamento de informações e eventos de segurança, o SIEM oferece uma visão centralizada e abrangente das atividades de segurança. Com ferramentas modernas como o Google Chronicle, que utilizam big data e inteligência artificial, as empresas podem detectar e responder a incidentes de maneira mais eficaz, garantindo a segurança contínua de suas infraestruturas de TI. A integração com soluções de SOAR e os serviços de SOC proporcionam uma camada adicional de proteção, automação e eficiência. Na ITProtect optamos pelo Google Chronicle como a plataforma de SIEM integrada ao nosso serviço de MDR – Detecção e Resposta Gerenciadas em virtude de sua capacidade de processamento em tempo real e uso de inteligência artificial na detecção de ameaças. Somos hoje, a primeira empresa de segurança a implantar essa solução de maneira totalmente autônoma, com equipe própria e temos obtido resultados surpreendentes em nossos cliente.
Este artigo é de autoria de nosso colaborador Lorran Ferreira Dias, como parte de nosso programa de incentivo interno à produção de conteúdo técnico e desenvolvimento pessoal e profissional Neurônios em Ação.
Nos últimos anos, a evolução das tecnologias trouxe inúmeros benefícios, mas também ampliou as vulnerabilidades no ciberespaço. A infraestrutura crítica de um país, como telecomunicações, energia, finanças, água e transporte, é especialmente vulnerável a ataques cibernéticos, que podem causar graves prejuízos e impactos na sociedade.
Com a digitalização crescente, essas infraestruturas tornaram-se alvos atrativos para atores maliciosos, sejam eles estados-nação, grupos de hackers ou criminosos cibernéticos. Proteger essas infraestruturas contra ataques cibernéticos tornou-se uma prioridade para governos e organizações ao redor do mundo.
A proteção de infraestruturas críticas envolve um conjunto complexo de medidas que incluem políticas governamentais, normativas específicas, tecnologias avançadas e a colaboração entre setores público e privado. A falta de segurança cibernética adequada pode levar à interrupção de serviços essenciais, resultando em consequências econômicas, políticas e sociais severas. Portanto, a segurança cibernética deve ser vista como uma parte integral da estratégia de defesa nacional e empresarial.
Conceitos e Definições
O espaço cibernético é um ambiente virtual composto por dispositivos computacionais conectados em redes, onde informações digitais são processadas e armazenadas. Diferente dos espaços físicos, o ciberespaço é intocável e criado pelo homem para atender suas necessidades. A segurança da informação envolve a proteção de dados, assegurando confidencialidade, integridade, disponibilidade e autenticidade. Dentro desse propósito, a segurança cibernética e a defesa cibernética são essenciais para proteger infraestruturas críticas contra ataques.
Normativos no Setor Cibernético
O Brasil considera infraestruturas críticas como instalações e serviços cuja interrupção causaria sérios impactos sociais, econômicos, políticos ou à segurança nacional. Em 2012, a Estratégia Nacional de Defesa priorizou o setor cibernético, com foco na proteção dessas infraestruturas. Após denúncias de espionagem em 2013, o Ministério da Defesa criou um grupo para fortalecer a defesa cibernética nacional. Os normativos existentes, porém, ainda apresentam deficiências e precisam ser aprimorados para enfrentar as ameaças atuais.
Caso Real: O Ataque à Colonial Pipeline
Em maio de 2021, a Colonial Pipeline, uma das maiores operadoras de dutos de combustível nos Estados Unidos, sofreu um ataque de ransomware que interrompeu suas operações por vários dias. Este incidente destacou a vulnerabilidade das infraestruturas críticas a ataques cibernéticos e as consequências severas que podem resultar.
O ataque foi realizado por um grupo de hackers conhecido como DarkSide, que conseguiu comprometer os sistemas da Colonial Pipeline, exigindo um resgate para restaurar o acesso. A empresa foi forçada a fechar suas operações como medida preventiva, resultando em escassez de combustível e aumento dos preços em várias regiões dos Estados Unidos.
O ransomware é um tipo de malware que criptografa os dados da vítima, exigindo um pagamento para a chave de descriptografia. No caso da Colonial Pipeline, os hackers conseguiram acessar a rede corporativa da empresa e, de lá, mover-se lateralmente até comprometer sistemas críticos. A interrupção das operações de dutos de combustível teve impactos imediatos, como filas em postos de gasolina, aumento de preços e preocupação generalizada com a segurança da infraestrutura energética.
Propostas de Melhoria na Segurança Cibernética de Infraestruturas Críticas
O Caso da Colonial Pipeline foi emblemático e repercute até hoje, afinal, o ataque deixou uma boa parte dos EUA – uma país altamente dependente de seus veículos – parado. A partir desse ataque, a segurança de infraestruturas críticas ganhou os holofotes e as atenções dos governos.
A partir das lições aprendidas com o caso (nota do admim) destacam-se as principais medidas para melhorar a proteção das infraestruturas críticas, é necessário um conjunto de ações estruturantes que envolvem diversas áreas da cibersegurança:
Desenvolvimento de Normativas Específicas: Criar e aprimorar leis e regulamentos específicos para a proteção cibernética de infraestruturas críticas. Isso inclui a definição clara de responsabilidades, requisitos de segurança e procedimentos de resposta a incidentes.
Capacitação e Treinamento: Investir na formação contínua de profissionais especializados em cibersegurança. Programas de treinamento e certificação devem ser implementados para garantir que os profissionais estejam atualizados com as últimas ameaças e tecnologias de defesa.
Tecnologias de Defesa: Implementar tecnologias avançadas de detecção e resposta a incidentes cibernéticos, como sistemas de detecção de intrusões, soluções de inteligência artificial para análise de ameaças e plataformas de resposta automatizada a incidentes. A adoção de tecnologias como segurança de confiança zero e autenticação multifator também é essencial.
Parcerias Público-Privadas: Estabelecer colaborações entre o governo e o setor privado para compartilhar informações e melhores práticas. A troca de informações sobre ameaças e vulnerabilidades pode ajudar a prevenir ataques e mitigar danos.
Campanhas de Conscientização: Promover campanhas para aumentar a conscientização sobre a importância da segurança cibernética entre os usuários e colaboradores das empresas de infraestrutura. A educação do público sobre práticas seguras na internet e o reconhecimento de ameaças comuns pode reduzir significativamente o risco de ataques cibernéticos.
Monitoramento Contínuo e Auditorias: Implementar um monitoramento contínuo das infraestruturas críticas para detectar comportamentos anômalos e responder rapidamente a incidentes. Auditorias regulares são necessárias para validar a eficácia das medidas de segurança e identificar áreas de melhoria.
Concluindo
De 2019 para cá – com a pandemia, a emergência do trabalho remoto, e mais recentemente, o boom da inteligência artificial – vimos uma escalada de ataques e novas ameaças. As manchetes são diárias. No entanto, os esforços e os investimentos em proteção e defesa ainda estão muito longe de serem os ideais. (nota do admin), dando espaço a propagação do poder de atuação de hackers pelo mundo, acumulando prejuízos milionários.
Para melhorar a proteção das infraestruturas críticas, é necessário um conjunto de ações estruturantes e a implementação de medidas preventivas e reativas mais eficazes. A governança cibernética deve ser continuamente aprimorada para lidar com as ameaças emergentes no ciberespaço.
Nesse contexto, integradores de segurança, como a IT Protect, desempenham um papel fundamental. Eles suportam as indústrias de utilities e infraestruturas críticas na estruturação de suas defesas de forma eficaz, oferecendo serviços gerenciados de segurança e expertise para implementar soluções de ponta, garantindo assim a resiliência contra ataques cibernéticos. Com um Centro de Operações de Segurança (SOC) e serviços de Detecção e Resposta Gerenciada (MDR), a IT Protect atua junto a empresas de utilities e infraestuturam oferecendo monitoramento continuo, detectando atividades suspeitas e respondendo rapidamente a incidentes. Implementando medidas de segurança robustas e um plano eficiente de gestão de incidentes garantimos respostas coordenadas e ágeis, minimizando o impacto e facilitando a recuperação.
A proteção das infraestruturas críticas é uma prioridade do Governo Federal, dada a importância dessas infraestruturas para o funcionamento do país. A Política Nacional de Defesa (PND) e a Estratégia Nacional de Defesa (END) destacam a responsabilidade na proteção dessas infraestruturas, especialmente no campo da Segurança Cibernética, que é de responsabilidade do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI). O Ministério da Defesa (MD) é responsável pelas ações de Defesa Cibernética, coordenadas pelo Exército Brasileiro, que implementa a estruturação do Setor Cibernético.
Política Nacional de Defesa
A PND é o documento de mais alto nível do planejamento de ações destinadas à Defesa Nacional, estabelecendo os Objetivos Nacionais de Defesa e os conceitos de Segurança e Defesa Nacional. A Constituição Federal de 1988 define que compete à União assegurar a Defesa Nacional, com as Forças Armadas organizadas para defender a pátria e garantir a lei e a ordem.
Estratégia Nacional de Defesa
A END complementa a PND, detalhando as responsabilidades do Ministério da Defesa na proteção das infraestruturas críticas. A defesa cibernética é destacada como um setor estratégico, com o Exército Brasileiro coordenando a implementação de medidas para garantir a independência tecnológica e a proteção dos ativos das Forças Armadas. O Programa de Defesa Cibernética na Defesa Nacional (PDCDN) tem como principal entrega o Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber), que possui capacidade para realizar ações de proteção cibernética.
Nível de atuação do setor cibernético
Desde a criação do Setor Cibernético, resultante da Estratégia Nacional de Defesa de 2018, foram reconhecidos três campos distintos: Segurança Cibernética, Defesa Cibernética e Guerra Cibernética. Cada um possui responsabilidades específicas: o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República é responsável pela Segurança Cibernética; o Ministério da Defesa pela Defesa Cibernética; e as Forças Armadas pela Guerra Cibernética.
Segurança Cibernética & Defesa Cibernética
No mundo da proteção digital, é crucial distinguir entre estratégias de segurança cibernética e defesa cibernética. A segurança cibernética refere-se ao conjunto de medidas e práticas usadas para prevenir ataques e proteger sistemas e dados de ameaças externas. Isso inclui desde a instalação de firewalls até a atualização regular de softwares para corrigir vulnerabilidades. Já a defesa cibernética é um termo mais amplo que engloba não apenas a proteção proativa, mas também as respostas e estratégias para lidar com incidentes quando eles ocorrem. Em outras palavras, enquanto a segurança cibernética foca em evitar problemas, a defesa cibernética abrange a preparação e a resposta a ataques que já estão em andamento, garantindo uma recuperação eficaz e a continuidade dos negócios. (Nota do Admin)
Em 2015, o Governo Federal lançou a Estratégia de Segurança da Informação e Comunicações e de Segurança Cibernética para a Administração Pública Federal, válida até 2018, visando melhorar a segurança e resiliência das infraestruturas críticas e serviços públicos.
O Decreto nº 9.637 de 2018, que instituiu a Política Nacional de Segurança da Informação, estipulou a criação da Estratégia Nacional de Segurança da Informação, incluindo módulos para a Segurança Cibernética, Defesa Cibernética, entre outros. Em 2019, foi eleita a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética (E-Ciber) como o primeiro módulo a ser elaborado.
Defesa Cibernética
Segundo o Glossário das Forças Armadas de 2015, Defesa Cibernética é um conjunto de ações ofensivas, defensivas e exploratórias no Espaço Cibernético, coordenadas pelo Ministério da Defesa, com o objetivo de proteger os sistemas de informação de interesse da Defesa Nacional, obter dados de inteligência e comprometer os sistemas de informação do oponente.
O atual Programa da Defesa Cibernética na Defesa Nacional inclui o Exército Brasileiro entre as poucas organizações capazes de desenvolver medidas de proteção e mitigação de ataques cibernéticos.
Guerra Cibernética
Guerra Cibernética é uma área restrita às Forças Armadas, envolvendo ações no campo da Tecnologia da Informação e Comunicações para desestabilizar ou tirar proveito dos sistemas de TIC e Comando e Controle do oponente, e defender os próprios sistemas. Estas ações dependem do nível de dependência do oponente em relação aos seus meios de TIC e são planejadas e executadas de acordo com as solicitações do Comando Operacional.
Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber)
A Escola Nacional de Defesa Cibernética (ENaDCiber) foi criada com o objetivo de fortalecer a defesa cibernética do país, promovendo a segurança e a resiliência das infraestruturas críticas. Estabelecida em 2019, a ENaDCiber desempenha um papel fundamental na coordenação das ações de defesa cibernética, garantindo a proteção dos ativos nacionais e a preparação para responder a ameaças emergentes.
Colaborações Internacionais
O Comando de Defesa Cibernética (ComDCiber) colabora estreitamente com diversas agências internacionais para fortalecer a defesa cibernética global. Entre essas colaborações destacam-se as parcerias com a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA). Essas alianças são essenciais para a troca de informações, compartilhamento de melhores práticas e a realização de treinamentos conjuntos, que aumentam a capacidade de resposta a ameaças cibernéticas.
Integração com Iniciativas Globais
O Brasil participa ativamente de iniciativas globais de segurança cibernética, como o Fórum Global de Segurança Cibernética (GCCS) e o Grupo de Trabalho sobre Segurança Cibernética do G20. A colaboração com a Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA) é fundamental para a troca de informações e melhores práticas, além de fortalecer a capacidade de resposta a incidentes. Essas plataformas promovem a cooperação internacional para enfrentar as ameaças cibernéticas de maneira mais eficaz.
Participação da OTAN e os exercícios Cyber War Games.
O Brasil também tem se beneficiado da participação em exercícios Cyber War Games organizados pela OTAN. Eles são simulações de ataques cibernéticos realizadas em um ambiente controlado, onde diversas equipes (frequentemente chamadas de “azul” para defensores e “vermelho” para atacantes) se enfrentam para testar e aprimorar suas habilidades de defesa e ataque cibernético. Esses exercícios são projetados para replicar cenários de ameaças reais, permitindo que as organizações treinem suas equipes, identifiquem vulnerabilidades em seus sistemas e melhorem suas estratégias de resposta a incidentes e assim, as capacidades de defesa cibernética podem ser testadas e aprimoradas, permitindo que as Forças Armadas brasileiras se preparem melhor para enfrentar ataques cibernéticos reais.
Concluindo
A defesa cibernética é essencial para proteger as infraestruturas críticas do Brasil, garantindo a segurança dos ativos das Forças Armadas e apoiando a proteção das infraestruturas de interesse da Defesa.
Os desafios enfrentados, como a crescente sofisticação dos ataques cibernéticos, a necessidade de independência tecnológica e a proteção de sistemas legados, exigem soluções inovadoras e adaptativas, capazes prover segurança e defesa cibernética em uma superfície de ataque em constante mutação e evolução.
Dentre estas soluções, podemos destacar:
SOC (Security Operations Center): Um SOC atua como a linha de frente na defesa cibernética, monitorando constantemente as redes e sistemas em busca de atividades suspeitas. O SOC é capaz de identificar e responder rapidamente a incidentes de segurança, minimizando os danos e garantindo a continuidade das operações.
O SOC da ITProtect, por exemplo, é altamente focado no tratamento de ameaças (threat intel) com um constante monitoramento da deep web e observação das movimentações hacker especializados em ataques aos governos e infraestruturas críticas, além de fazer uso de tecnologias de monitoramento em tempo real, com inteligência artificial especializada em deteção de ameaças. (nota do admin)
Gestão de Ativos: A gestão eficiente dos ativos de TI é crucial para garantir que todos os dispositivos e sistemas estejam protegidos e atualizados. Isso inclui a identificação de todos os ativos, avaliação de riscos e implementação de medidas de segurança adequadas.
(nota do admin) A adoção de agregadores de patches capazes de automatizar a busca e aplicação de atualizações em lote simplifica a Gestão de Ativos, porém, sem uma inteligência e uma avaliação de riscos adequada, para identificar quais ativos críticos não podem ou não devem receber atualizações, quais ativos devem ser segregados entre outras medidas, o órgão corre riscos de apagão, como no recente caso gerado pela Crowdstrike. Na ITProtect, além de aplicar essa inteligência, nosso serviço de Gestão de Ativos abrange o gerenciamento eficaz de todo ciclo de vida dos ativos de TI, desde o planejamento das aquisições até o processo de descarte.
Segurança Web: Com a crescente dependência de serviços online, a segurança web tornou-se uma prioridade. Isso inclui a proteção contra ataques como DDoS, injeção de SQL e cross-site scripting (XSS).
Para essa camada, a adoção de uma plataforma SASE, como a da Neskope, parceira da ITProtect, garante conectividade, rastreabilidade, proteção e compliance.
(nota do admin) Para essa camada, a adoção de uma plataforma SASE (Secure Access Service Edge) é uma solução altamente eficaz, pois oferece uma abordagem unificada para a segurança e a rede, combinando SD-WAN (rede de longa distância definida por software) com componentes avançados de segurança como firewall de rede e acesso de confiança zero (ZTNA). Esta integração permite uma proteção abrangente e uma conectividade confiável.
Nossa solução SASE adota uma arquitetura centrada na nuvem para proteger usuários, aplicativos e dados em qualquer lugar, ao mesmo tempo que garante acesso rápido e confiável. Com uma abordagem Zero Trust, oferece visão contextual detalhada ao analisar não apenas os usuários, mas também dispositivos, aplicativos e dados, possibilitando acesso adaptável e com menos privilégios. Esta abordagem permite a priorização do tráfego de rede, fornece orientação em tempo real e coleta registros avançados para monitoramento contínuo, refinando políticas e mitigando riscos de maneira proativa.
Gestão de Vulnerabilidades: Identificar e corrigir vulnerabilidades nos sistemas de informação é uma tarefa contínua que previne a exploração por atacantes. Isso envolve a realização de scans regulares de vulnerabilidades e a aplicação de patches de segurança.
(nota do admin) Na ITProtect, nossa solução PROTETCT@DISCOVERY endereça essas questões, contemplando o ciclo completo da Gestão de Vulnerabilidades, que engloba desde a descoberta e priorização de vulnerabilidades, até a mitigação das mesmas – uma etapa nem sempre entregue pelos fornecedores de segurança.
Integrando um agregador de patches para centralizar atualizações automatizadas, que varrem todo o ambiente do cliente, desonerando as equipes de TI – quando estas são aplicáveis – e a inteligência de risco para estabelecer esta e outras políticas de mitigação, que consideram as particularidades de cada ambiente tecnológico, essa solução é única no mercado.
Gestão de Incidentes: A resposta coordenada e eficaz a incidentes de segurança é essencial para mitigar os impactos de um ataque. Isso envolve a detecção precoce, contenção, erradicação e recuperação dos sistemas afetados.
(nota do admin) Na ITProtect atuamos – através do nosso serviço de MDR – Monitoramento de Detecção e Resposta – na detecção precoce de incidentes, na contenção e no primeiro nível de resposta, prestando apoio as equipes do cliente em todas as etapas de resposta e recovery.
(nota do admin) Atuando fortemente junto aos Órgãos de Governo e Defesa a ITProtect vem evoluindo seu portfólio, ao longo de seus 10 anos de mercado, orientando serviços e buscando pelas melhores soluções tecnológicas para que as Infraestruturas Críticas do Brasil estejam cada vez mais seguras.
Estamos prontos para ajudar a superar esses confrontos contra o cibercrime com soluções personalizadas e suporte, fortalecendo as defesas cibernéticas e criando uma estratégia de segurança mais robusta para as infraestruturas críticas.